Muitas mulheres referem uma certa perda de ar pela vagina, que acontece durante a relação sexual. Ao sair este ar costuma emitir sons, semelhantes aos um flato (ou gás) anal, que pode acabar constrangendo ela e/ou seu parceiro.
Trata-se dos chamados flatus vaginalis, ou flatos vaginais, que nada mais são senão ar que realmente entrou no canal vaginal durante a relação sexual, e que acaba saindo de forma barulhenta durante algum movimento da mulher, como por exemplo uma troca de posição.
Ao contrário do que se pensa, flatos vaginais são comuns e podem acontecer com qualquer mulher durante a relação sexual. Por exemplo, algumas posições sexuais costumam favorecem a entrada (e a saída!) de ar pela vagina, e isso não depende de idade, de ter ou não filhos, etc.
Contudo, como veremos a seguir, mulheres cuja musculatura do assoalho pélvico (MAP) está enfraquecida apresentam um risco maior de entrada/saída de ar da vagina e, portanto, de sofrerem com flatos vaginais. Por sorte, uma MAP fraca pode ser fortalecida: com exercícios.
A entrada do canal vaginal é fechada por um poderoso grupamento muscular conhecido como musculatura do assoalho pélvico (MAP). Quando esta musculatura contrai ela "fecha" a entrada vaginal: é a sua contração a responsável pela pressão sentida durante a relação sexual.
Muito mais do que um simples "buraco", a vagina é órgão tubular, semelhante a uma panqueca macia e sem recheio. Quando o canal vaginal está relaxado, suas paredes encostam umas nas outras, deixando seu oco interno fechado - exatamente igual acontece com as paredes de uma panqueca macia e sem recheio, descansando sobre um prato: o "túnel" se fecha.
Este fechamento garante que, no dia-a-dia, nenhum ar entre ou saia do canal vaginal. Todavia, durante a relação sexual, a vagina precisa se abrir para acomodar o pênis. Quando isto acontece, a MAP, localizada na entrada vagina, abraça o pênis, exatamente como faz uma mão agarrada no cabo de uma ferramenta. Este "agarramento" também impede que o ar entre ou saia da vagina, mesmo estando ela, agora, aberta durante a relação.
Mas pode acontecer de, em algum momento, as paredes vaginais desencostarem do pênis, formando uma pequena abertura que permite a entrada de ar, mesmo que por um breve segundo. Este ar vai ficar armazenado, preso dentro da vagina durante a relação. Se, durante o desenrolar da relação sexual, por várias vezes o contato entre o pênis e as paredes vaginais for desfeito, então mais e mais ar vai se acumulando no fundo vaginal.
Até que, da próxima vez que o contato entre pênis e vagina for desfeito, ao invés de mais ar entrar, o que acontece é justamente o contrário: todo o ar armazenado acaba saindo, de uma só vez e de maneira barulhenta, exatamente como acontece com um gás anal.
Quem garante o perfeito fechamento da vagina ao redor do pênis é a musculatura vaginal (MAP). Portanto, MAPs fortes significam menor risco de flatos vaginais.
Certas posições sexuais favorecem a entrada de ar na vagina, como por exemplo quando a mulher está em quatro apoios, ou então quando há uma flexão exagerada dos quadris (joelhos dobrados sobre o abdômen, até quase a altura do peito). Nestas situações a MAP acaba relaxando um pouco, desfazendo o contato com o pênis e permitindo assim a entrada/saída de ar.
No entanto isto não significa que se deva evitar totalmente estas posições, nas quais ar costuma entrar/sair da vagina. Se a posição agrada a mulher e o parceiro, não há motivos para evitá-la.
Para evitar o constrangimento dos flatos vaginais, basta que a mulher que sabe contrair corretamente sua MAP contraia esta musculatura nos momentos mais críticos, como por exemplo no momento de uma troca de posição.
Fonte: http://www.perineo.net/conteudo/flatos-vaginais.php
Se você está tendo problemas para chegar lá, os seus problemas podem ser resolvidos com uma simples aquisição para o quarto: lubrificante.
Quase 50% dos homens e mulheres que usam lubrificantes dizem que fica mais fácil ter um orgasmo, de acordo com um estudo do Centro da Universidade de Indiana para a Promoção da Saúde Sexual. Dica mais fácil de todas.
O fluxo sanguíneo para a sua região genital é maior depois de um treino, de acordo com um estudo, e faz a sua função sexual melhorar muito. Além disso, seus níveis de testosterona sobem rapidamente durante o exercício, então você definitivamente vai estar mais quente.
Os preservativos realmente não afetam o prazer tanto assim
Da próxima vez que um cara queixar-se usar um preservativo mostre a ele este estudo que descobriu que os homens e mulheres aproveitam o sexo tanto com preservativos como sem eles. Na verdade, os preservativos podem até mesmo fazer o sexo melhorar, graças às inovações tecnológicas.
Pompoarismo
As bolinhas tailandesas são um mistério para inúmeras pessoas. Muitos não entendem sua real função.
As bolinhas tailandesas, tem sua origem na Índia, mas sua técnica foi aperfeiçoada na Tailândia.
Inicialmente as Bolinhas Tailandesas, serviam como um massageador anal. Mas como já foi mencionado a sua técnica foi aperfeiçoada. Essa técnica até hoje na Tailândia é passada de mãe para filha, no intuito de aumentar a fertilidade e o controle sobre a vagina. Esta técnica tem por nome pompoarismo, que segundo o dicionário Michaelis explica:
pompoar: contração voluntária dos músculos circunvaginais, a fim de induzir sensações eróticas no pênis, durante o ato sexual.
A utilização das bolinhas tailandesas.
Existem oito movimentos básicos que o pompoarista pode realizar durante o ato sexual:
Chupitar: sugar o pênis, movimentando a vagina como se fosse a boca de uma criança chupando uma chupeta.
Estrangular: apertar o pescoço da glande com o anel que estiver melhor posicionado.
Expelir: forçar a expulsão do pênis até que só a glande continue introduzida.
Ordenhar: massagear o pênis do parceiro, apertando do primeiro até o último anel, de forma cadenciada, e depois soltando.
Revirginar: consiste em fechar os lábios e o primeiro anel vaginal dificultando a entrada do pênis. Este movimento simula uma vagina virgem.
Sugar: o parceiro deve introduzir somente a glande do pênis na vagina, a mulher deve fazer um movimento de sucção forçando a entrada, por completo, do pênis.
Torcer: movimentar o pênis do parceiro, apertando todos os anéis e girando, em movimento de rotação, ora para a direita e ora para a esquerda.
Travar: contrair fortemente a vagina, impedindo a saída do pênis.
Para se aprender como estes exercícios são utilizados e feitos com as BOLAS TAILANDESAS. A pompoarista coloca uma das bolinhas na vagina e tenta puxar as outras exercitando os músculos. Depois de "engolir" as bolinhas, ela deve fazer o caminho de volta, expulsando-as da vagina.
Esta é umas das técnicas que a mulher tem para descobrir seu prazer, e melhorar sua condição na busca pelo orgasmos.
Para descobrir se você está praticando os exercícios corretamente, use um vibrador. Coloque a ponta do vibrador na vagina e tente sugá-lo e depois libere devagar sem deixar cair.
Swing
Mitos e Verdades
1) Não é porque você está dentro de uma casa de swing, que você será obrigado a praticá-lo. O ambiente é livre, e se você quiser ir só para conhecer, será respeitado – até mais do que em uma balada normal.
2) O ambiente não é assustador, com pessoas fazendo sexo em todos os cantos; assimila-se a uma balada, com pista de dança, DJ e bar, mas com um diferencial: se o clima esquentar, você encontrará salinhas e uma ala em que você pode realizar suas fantasias sem ninguém para julgá-lo.
3) Fique calmo, você não pegará nenhum tipo de DST só de entrar e encostar nas paredes. Esses clubes costumam ser mais higienizados do que as baladas comuns.
4) Swing não é a única coisa que pode rolar por lá; se você ainda não estiver preparado para dar esse passo no seu relacionamento, não se preocupe, afinal você poderá desfrutar de outros prazeres, como assistir a outros casais fazerem sexo, convidar alguém para um ménage a trois, ou simplesmente usufruir de sua companheira em um ambiente diferente.
5) Caso você decida ter relações sexuais nas tais salinhas, você pode optar por fazer na frente de todo mundo, ou de modo privado.
6) Se você é do tipo de pessoa cheia de preconceitos e tabus, talvez não seja uma boa ideia, afinal, você pode acabar estragando a noite de outras pessoas. Mas caso queira mudar, nada como ir a uma casa de swing e ver que não é tão ruim quanto você imaginava.
7) Seja maduro (a); se você for com seu parceiro e acabar rolando a troca de casais ou qualquer outra prática não convencional, jamais use isso de argumento durante brigas, afinal, se os dois estavam lá, foi por livre e espontânea vontade.
8) O ato de trocar casais, não é considerado traição e nem um bicho de sete cabeças - pelo menos para quem está lá dentro. Então, se você se arrepender depois, não se sinta mal, e considere como uma experiência e um aprendizado que muita gente não teve a oportunidade de realizar.
9) Se você acha que vai encontrar um monte de homens tarados e solteiros, está enganada, pois o preço para homens desacompanhados entrarem é muito mais caro do que para mulheres ou casais. Por exemplo: se custa R$ 60 para um casal, para apenas um homem seria R$ 250.
10) Não se esqueça de levar preservativos e o mais importante: se divertir.
Fonte: Blog Oba Oba